“E, estando ele em Betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com ungüento de nardo puro, de muito preço, e quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.” Mc 14:3
Jesus estava fazendo uma visita na casa de um homem chamado Simão, não devia estar sozinho, se continuarmos lendo o texto de João 14 veremos isso, pois algo excelente aconteceu naquele dia e diz respeito a uma mulher muito especial que teve uma atitude surpreendente. Mas não quero tratar da mulher hoje, quero discorrer sobre o dono da casa Simão. Veja que o texto diz assim “em casa de Simão, o leproso”. Não sei se esta frase chama a sua atenção, mas me chamou muito a atenção quando comecei a refletir nisso. Naquela época quando uma pessoa era acometida de lepra ela não permanecia junto da família, mas era separada e levada para um lugar onde só ficavam pessoas leprosas, até que se curasse ou morresse. Isso se dava não só pelo contagio, mas também porque a pessoa era considerada impura. Observe que Jesus foi visitar Simão “o leproso” em sua casa. Podemos concluir que Simão não estava mais leproso, já havia sido curado e voltado para o seio da família, então porque ainda era conhecido como “leproso”? Muitas vezes acontecem coisas em nossa vida que nos marcam e fazem com que as pessoas criem estigmas e nos relacionem àquele fato ou acontecimento. Como se aquilo que fizemos ou fomos submetidos se tornasse uma cicatriz, uma marca que perdurará durante toda a vida. Existem estigmas que não ferem, como por exemplo ser conhecido por ser parente de alguém famoso, pela profissão exercida, cargo político, etc..Mas existem estigmas que desonram, envergonham, diminuem a pessoa, marcas do passado que muitas vezes queremos esquecer e a sociedade não permite. Quando se comete algum erro grave e isso se torna publico é inevitável que relacionem o nome ao fato ocorrido, e isso causa terríveis feridas emocionais, e algumas pessoas ficam impedidas de ser feliz ou prosseguir com uma vida normal por conta disso. Talvez com Simão fosse assim, ele não era mais leproso, mas a lepra insistia em o acompanhar como complemento do seu nome. Certamente isso não lhe trazia alegria no coração. Estigmatizar as pessoas é uma atitude cruel e demonstração de falta de amor. Cada pessoa é única, criada por Deus com exclusividade e deve ser conhecida e lembrada por seus atributos e qualidades. Talvez você sofra com esse mesmo tipo de problema e julgue não ser aceito e amado por causa disso. Quero que saiba que Deus te ama como você é, mas se nega a deixá-lo da mesma forma, Ele sempre vai lhe propor mudanças para crescimento. Se no passado cometemos erros, para Deus só importa que nos arrependamos. O arrependimento nos leva ao perdão e o perdão trás a cura. Se Deus te perdoou não há mais passado a ser lembrado. Deixe o passado, passar! Ore e peça a Deus para trazer descanso ao seu coração quanto às coisas passadas e abrir seu coração para as novidades que Ele te fará viver. Que Deus te abençoe
Jesus estava fazendo uma visita na casa de um homem chamado Simão, não devia estar sozinho, se continuarmos lendo o texto de João 14 veremos isso, pois algo excelente aconteceu naquele dia e diz respeito a uma mulher muito especial que teve uma atitude surpreendente. Mas não quero tratar da mulher hoje, quero discorrer sobre o dono da casa Simão. Veja que o texto diz assim “em casa de Simão, o leproso”. Não sei se esta frase chama a sua atenção, mas me chamou muito a atenção quando comecei a refletir nisso. Naquela época quando uma pessoa era acometida de lepra ela não permanecia junto da família, mas era separada e levada para um lugar onde só ficavam pessoas leprosas, até que se curasse ou morresse. Isso se dava não só pelo contagio, mas também porque a pessoa era considerada impura. Observe que Jesus foi visitar Simão “o leproso” em sua casa. Podemos concluir que Simão não estava mais leproso, já havia sido curado e voltado para o seio da família, então porque ainda era conhecido como “leproso”? Muitas vezes acontecem coisas em nossa vida que nos marcam e fazem com que as pessoas criem estigmas e nos relacionem àquele fato ou acontecimento. Como se aquilo que fizemos ou fomos submetidos se tornasse uma cicatriz, uma marca que perdurará durante toda a vida. Existem estigmas que não ferem, como por exemplo ser conhecido por ser parente de alguém famoso, pela profissão exercida, cargo político, etc..Mas existem estigmas que desonram, envergonham, diminuem a pessoa, marcas do passado que muitas vezes queremos esquecer e a sociedade não permite. Quando se comete algum erro grave e isso se torna publico é inevitável que relacionem o nome ao fato ocorrido, e isso causa terríveis feridas emocionais, e algumas pessoas ficam impedidas de ser feliz ou prosseguir com uma vida normal por conta disso. Talvez com Simão fosse assim, ele não era mais leproso, mas a lepra insistia em o acompanhar como complemento do seu nome. Certamente isso não lhe trazia alegria no coração. Estigmatizar as pessoas é uma atitude cruel e demonstração de falta de amor. Cada pessoa é única, criada por Deus com exclusividade e deve ser conhecida e lembrada por seus atributos e qualidades. Talvez você sofra com esse mesmo tipo de problema e julgue não ser aceito e amado por causa disso. Quero que saiba que Deus te ama como você é, mas se nega a deixá-lo da mesma forma, Ele sempre vai lhe propor mudanças para crescimento. Se no passado cometemos erros, para Deus só importa que nos arrependamos. O arrependimento nos leva ao perdão e o perdão trás a cura. Se Deus te perdoou não há mais passado a ser lembrado. Deixe o passado, passar! Ore e peça a Deus para trazer descanso ao seu coração quanto às coisas passadas e abrir seu coração para as novidades que Ele te fará viver. Que Deus te abençoe
Nenhum comentário:
Postar um comentário